De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30 milhões de bebês nascem prematuros ou com baixo peso ou adoecem logo nos primeiros dias de vida. Em 2017, cerca de 2,5 milhões de recém-nascidos morreram nos primeiros 28 dias de vida, a maioria por causas evitáveis.
“Quando se trata de bebês e suas mães, os cuidados certos, no momento certo e no lugar certo podem fazer toda a diferença”, disse Omar Abdi, vice-diretor executivo do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef).
Outros dados foram divulgados pelo relatório da Unicef e da ONU: quase 2/3 dos bebês que morrem nasceram prematuros e mesmo que sobrevivam, enfrentam doenças crônicas ou problemas de desenvolvimento. Cerca de 1 milhão de recém-nascidos prematuros e doentes sobrevivem com alguma incapacidade a longo prazo.
Até 2030, as vidas de 2,9 milhões de mulheres, natimortos e recém-nascidos em 81 países poderão ser salvas, com a adoção de estratégias mais inteligentes. O relatório recomenda entre outras ações:
– Identificar e rastrear todo recém-nascido prematuro e doente a fim de permitir que os gestores monitorem o progresso e melhorem os resultados;
– Alocar os recursos necessários;
– Inserir a prestação de cuidados de qualidade como parte das políticas do país.
De acordo com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), a taxa de prematuridade brasileira é de 11,5% dos nascimentos e de acordo com o IBGE, 2,87 milhões de nascimentos registrados no Brasil em 2017, é possível concluir que mais de 330 mil bebês nasceram prematuros.
Em qualquer país, o custo de um bebê prematuro internado é altíssimo. São pacientes frágeis e que dependem de equipamentos e medicamentos caros para sobreviver. O custo diário por paciente em uma UTI Neonatal vai variar para cada instituição e por região. De acordo com o levantamento do Centro Paulista de Economia da Saúde da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o custo médio diário de um bebê prematuro internado era de R$ 497,84, já o estudo realizado na Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis (MT), apresentou que a média de custos diários por paciente foi de R$ 934,48.
O Brasil é o 10º país no ranking de prematuridade o que torna evidente a necessidade de conscientização e educação para redução do número de partos prematuros, incluindo identificação precoce de fatores de risco e acompanhamento pré-natal de qualidade.
O teste detecta a proteína IGFBP-1 no líquido amniótico com alta sensibilidade (97%), especificidade (97%) e precisão (97%)
A ECO Diagnóstica possui os testes rápidos Actim® PROM e Actim® Partus para detectar a ruptura prematura das membranas fetais (PROM) e identificar e descartar o risco de parto prematuro, respectivamente.
O Actim® PROM é um teste confiável para detectar PROM mesmo que clinicamente invisíveis e na presença de sangue ou outras substâncias interferentes em apenas 5 minutos. O teste detecta a proteína IGFBP-1 no líquido amniótico com alta sensibilidade (97%), especificidade (97%) e precisão (97%).
O Actim® Partus possui elevado valor preditivo negativo (VPN) de 98%, descartando mudanças significativas nas camadas córion e decídua excluindo o risco de parto prematuro dentro das próximas 1-2 semanas.
O Actim® PROM pode ser usado em qualquer semana da gestação e o Actim® Partus a partir da 22ª semana de gestação detectando o biomarcador phIGFBP-1. Os kits são completos com swab para coleta de amostra e podem ser armazenados na temperatura de 2-30°C.
Fontes:
Organização Pan-Americana da Saúde/Brasil. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5821:quase-30-milhoes-de-recem-nascidos-prematuros-e-doentes-necessitam-de-tratamento-para-sobreviver-todos-os-anos&Itemid=820
Rede Nacional Primeira Infância. Disponível em: http://primeirainfancia.org.br/o-custo-da-prematuridade-para-a-saude-publica-ultrapassa-r-8-bilhoes-por-ano-no-pais/
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