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WASHINGTON - A farmacêutica Johnson & Johnson anunciou hoje que não vai mais observar a aplicação de suas patentes do medicamento Prezista, utilizado no combate à Aids, nos países mais pobres e na África subsaariana. Oferecendo um alívio de gastos às pessoas infectadas com o vírus HIV, a J&J;disse que quer garantir que fabricantes das versões genéricas do remédio possam produzi-lo e vender o produto nos mercados mais carentes sem medo de serem acusados de violação de patentes.
A nova política se aplica aos países determinados pela Organização das Nações Unidas (ONU) como os “menos desenvolvidos” e também à África subsaariana, região mais pobre do continente, onde a Aids já se tornou epidêmica, de uma maneira mais intensa. “Assim, antecipamos uma forte demanda do futuro pelo genérico”, comentou a empresa.
Em nota, Paul Stoffels, presidente global para farmacêuticos do grupo, afirmou que a J&J;pretende destravar a venda do medicamento. “Acreditamos que a propriedade intelectual não deve ser uma barreira para garantir um suprimento sustentável [do remédio] aos países mais pobres do mundo”, comentou.
A empresa vende o produto por meio de sua subsidiária Janssen Pharmaceuticals. O Prezista geralmenet é administrado em conjunto com outros antirretrovirais que protegem os infectados pelo HIV de contraírem de forma completa a Aids. Seu preço é de US$ 34 por dia aos pacientes, cerca de US$ 12,4 mil ao ano. (Dow Jones Newswires) (Manchetes)
Fonte: Valor Econômico – São Paulo
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