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Cód. de barras: 7896016801426 CORGARD 40MG CX 30 COMP B-MSPreço máximo: R$22,66 Genérico: Não Registro MS: 1018000110125 Laboratório:
B-MS
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CORGARD 40 e 80 MG (Bristol-Myers Squibb).
Nadolol Composição e apresentação CORGARD 40 mg (nadolol) é apresentado em comprimidos de 40 mg em placa-blister com 30 comprimidos. CORGARD 80 mg (nadolol) é apresentado em comprimidos divisíveis de 80 mg, em placa-blister com 20 comprimidos. Cada comprimido de CORGARD contém: Nadolol 40 ou 80 mg. Os ingredientes inativos são: celulose microcristalina e estearato de magnésio. Indicações Angina do peito: CORGARD é indicado para o tratamento a longo prazo dos pacientes com angina do peito. Arritmias e Prolapso da válvula mitral: CORGARD é indicado no tratamento das taquiarritmias cardíacas relacionadas com hiperestimulação simpática e no tratamento do prolapso da válvula mitral. Hipertensão: CORGARD é indicado para o tratamento da hipertensão; pode-se usá-lo isoladamente ou em associação a outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos. Enxaqueca: CORGARD é indicado para o tratamento profilático da enxaqueca (o nadolol não é indicado para o tratamento de enxaqueca estabelecida). Hipertireoidismo (tireotoxicose): CORGARD é indicado para o tratamento sintomático do hipertireoidismo e para o preparo pré-operatório de pacientes com hipertireoidismo para tireoidectomia. Deve ser usado associado à terapia antitireoidiana convencional. Contra-indicações O nadolol é contra-indicado a pacientes com asma brônquica, bradicardia sinusal, bloqueio da condução maior que o de primeiro grau, choque cardiogênico e insuficiência cardíaca manifesta. Pacientes com história de insuficiência cardíaca: A estimulação simpática pode ser um componente vital de suporte à função circulatória em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e o bloqueio beta-adrenérgico pode piorar a falência. Embora os betabloqueadores devam ser evitados em casos de insuficiência cardíaca manifesta, eles podem ser usados cautelosamente, se necessário, em pacientes com história de insuficiência cardíaca bem-compensados, normalmente com digitálicos e diuréticos. Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos não anulam o efeito inotrópico dos digitálicos sobre o músculo cardíaco. Pacientes sem história de insuficiência cardíaca: A depressão contínua do miocárdio com betabloqueadores pode, em alguns casos, resultar em insuficiência cardíaca. Aos primeiros sinais ou sintomas de insuficiência cardíaca iminente, o paciente deve ser digitalizado ou tratado com diuréticos, e a resposta deve ser rigorosamente observada. Se a insuficiência cardíaca persistir, mesmo com digitalização e diurese adequadas, deve-se interromper a administração de CORGARD (gradativamente, se possível). Exacerbação da doença isquêmica cardíaca após interrupção abrupta da terapia: Observa-se hipersensibilidade a catecolaminas em pacientes que interrompem a terapia com betabloqueadores; podem ocorrer exacerbação da angina, hipertensão e, em alguns casos, infarto do miocárdio, após descontinuação repentina da terapia. Para se descontinuar a administração de nadolol em pacientes que o tenham recebido cronicamente, principalmente aqueles com doença isquêmica cardíaca, a dosagem deverá ser gradativamente reduzida no decurso de 1 a 2 semanas, e o paciente deve ser monitorado cuidadosamente. Se houver piora acentuada da angina ou se houver desenvolvimento de insuficiência coronária, a administração de nadolol deverá ser restituída de imediato (pelo menos temporariamente) e outras medidas apropriadas para o controle de angina instável devem ser tomadas. Os pacientes deverão ser advertidos para não interromperem ou descontinuarem a terapia sem orientação médica. Devido ao fato da doença das artérias coronárias ser comum e existir a possibilidade desta não ser detectada, pode ser prudente não descontinuar o tratamento repentinamente mesmo em pacientes sob tratamento somente para hipertensão. Broncoespasmo não-alérgico (p. ex., bronquite crônica, enfisema): Em geral, pacientes com doenças broncoespásticas não devem receber betabloqueadores, já que estes podem inibir a broncodilatação produzida por estimulação endógena ou exógena por catecolaminas dos receptores beta-2. Cirurgia de grande porte: O bloqueio dos beta-receptores interfere na capacidade do coração de responder ao estímulo-reflexo e pode aumentar os riscos da anestesia geral e dos procedimentos cirúrgicos que resultam em hipotensão prolongada ou baixo débito cardíaco. Se possível, os betabloqueadores devem ser descontinuados bem antes da ocasião da cirurgia. No evento de uma cirurgia de emergência, o anestesiologista deve ser informado se o paciente está sob terapia com betabloqueadores. Uma exceção ao descrito anteriormente se refere à cirurgia da tireóide Z (ver Indicações - Hipertireoidismo e Dosagem e administração - Hipertireoidismo). Diabetes e hipoglicemia: O bloqueio beta-adrenérgico pode prevenir o aparecimento de sinais ou sintomas de alerta de hipoglicemia aguda. Este fato é principalmente importante para diabéticos lábeis. O betabloqueio também reduz a liberação de insulina em resposta à hiperglicemia; portanto pode ser necessário ajustar a dose de drogas antidiabéticas. Tireotoxicose: O bloqueio beta-adrenérgico pode mascarar alguns sinais clínicos de hipertireoidismo (p. ex., taquicardia). A retirada abrupta do nadolol em pacientes com tireotoxicose pode desencadear uma crise tireotóxica. Reações adversa
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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