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Cód. de barras: 5702157108459 CLOPIXOL 25MG CX 20 COMP LUNDBECKPreço máximo: R$56,81 Genérico: Não Registro MS: 1047500450031 Laboratório:
LUNDBECK
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Clopixol®
Zuclopentixol Uso adulto Forma farmacêutica, apresentação e composição - CLOPIXOL® (zuclopentixol) Comprimidos com 10 ou 25 mg: Embalagens com 20 comprimidos. Cada comprimido contém 10 mg ou 25 mg de zuclopentixol na forma de dicloridrato de zuclopentixol e excipientes: amido, lactose, celulose microcristalina, copolividona, glicerol a 85%, talco, óleo de mamona hidrogenado, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 6000, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho. CLOPIXOL® Acuphase (acetato de zuclopentixol) Intramuscular: Injetável com 50 mg/ml. Embalagem com 1 ampola de 1 ml, contendo 50 mg/ml de acetato de zuclopentixol em óleo vegetal (Viscoleo®). CLOPIXOL® Depot (decanoato de zuclopentixol) Intramuscular de Depósito: Injetável com 200 mg/ml: Embalagem com 1 ampola de 1 ml, contendo 200 mg/ml de decanoato de zuclopentixol em óleo vegetal (Viscoleo®). Indicações - Esquizofrenia aguda e crônica e outras psicoses, especialmente com sintomas positivos, bem como agitação, inquietação, hostilidade e agressividade. Fase maníaca do transtorno bipolar. Retardo mental associado com hiperatividade psicomotora, agitação, violência e outros transtornos de comportamento. Demência senil com ideação paranóide, confusão e(ou) desorientação e alterações comportamentais. Posologia e administração - CLOPIXOL® Comprimidos: A dose deve ser ajustada de acordo com a condição do paciente. Deve-se iniciar com uma dose pequena e aumentá-la até alcançar um efeito ótimo com base na resposta terapêutica. Esquizofrenia aguda e outras psicoses agudas; estados de agitação aguda graves e mania, dose usual de 10 a 50 mg/dia. Em casos moderados a graves inicialmente 20 mg/dia aumentados, se necessário, em 10 a 20 mg a cada 2-3 dias, até 75 mg ou mais. Esquizofrenia crônica e outras psicoses crônicas, dose de manutenção de 20 a 40 mg/dia. Agitação em pacientes oligofrênicos, 6 a 20 mg/dia até 20 a 40 mg/dia. Agitação e confusão em pacientes senis, de 2 a 6 mg/dia até 10 a 20 mg/dia, se possível à noite. CLOPIXOL® Acuphase: Tratamento inicial de psicoses agudas, incluindo mania e exacerbações de psicoses crônicas. Administrado por injeção intramuscular no quadrante superior externo da região glútea. A tolerabilidade local é boa. A dose deve ser ajustada de acordo com as condições do paciente. A faixa de dosagem é normalmente de 50 a 150 mg (1 a 3 ml), IM, repetida, se necessário, de preferência com intervalos de 2 a 3 dias. CLOPIXOL® Depot: Esquizofrenia aguda e crônica e outras psicoses, especialmente com sintomas com alucinações, delírios e transtornos do pensamento, bem como agitação, inquietação, hostilidade e agressividade. Administrado por injeção intramuscular no quadrante superior da região glútea. A tolerabilidade local é boa. A dose e o intervalo entre as injeções devem ser ajustadas de acordo com a resposta terapêutica. Tratamento de manutenção: usualmente 200 a 400 mg (1 a 2 ml) a cada duas a quatro semanas. Contra-indicações - Hipersensibilidade a qualquer um de seus componentes. Intoxicações agudas por álcool, barbitúricos ou opiáceos. Estados comatosos. Precauções e advertências - Não deve ser administrado com bebidas alcoólicas ou barbitúricos. Deve ser usado com cautela em pacientes com doenças convulsivas ou doenças hepáticas ou cardiovasculares graves. De preferência não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação. A capacidade de dirigir ou operar máquinas pode ser afetada. Interações medicamentosas - Pode potencializar os efeitos do álcool, barbitúricos e outros depressores do SNC. Não deve ser administrado concomitantemente à guanetidina ou similares, uma vez que os neurolépticos podem bloquear a ação anti-hipertensiva destas drogas. Diminui o efeito da levodopa e das drogas adrenérgicas, e o uso simultâneo de metoclopramida e piperazina aumenta o risco de sintomas extrapiramidais. Reações adversas - Sintomas extrapiramidais podem ocorrer, especialmente durante as fases iniciais do tratamento. Geralmente são leves e transitórios e, na maioria dos casos, podem ser controlados satisfatoriamente pela redução da dose e/ou administração de drogas antiparkinsonianas. O uso profilático de medicação antiparkinsoniana não é recomendado. Muito raramente, discinesia tardia pode ocorrer em pacientes submetidos a tratamentos em longo prazo. Redução da dose e, se possível, interrupção do tratamento são recomendados nesses casos. Os efeitos psíquicos, cardiovasculares e autonômicos podem incluir sonolência na fase inicial do tratamento, boca seca, distúrbios da acomodação visual, distúrbios da micção, constipação, taquicardia, hipotensão ortostática e vertigens. Pequenas alterações transitórias em testes de função hepática podem ocorrer. Superdosagem - Conjunto dos seguintes sintomas pode indicar superdosagem: sonolência, coma, sintomas extrapiramidais, convulsões, hipotensão, choque, hipo ou hipertermia. Conduta na superdosagem
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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