LEVOFLOXACINO 250MG CX 7 COMP (GENERICO) RANBAXY

LEVOFLOXACINO (Ranbaxy).

Composição
Cada comprimido revestido de LEVOFLOXACINO 250 mg contém: Levofloxacino hemiidratado 256,38 mg (equivalente a 250 mg de levofloxacino). Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido revestido de LEVOFLOXACINO 500 mg contém: Levofloxacino hemiidratado 512,76 mg (equivalente a 500 mg de levofloxacino). Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Excipientes: Celulose microcristalina, hipromelose, polissorbato 80, crospovidona, estearato de magnésio, opadry 03B52874.

Indicações
LEVOFLOXACINO é indicado no tratamento de infecções bacterianas causadas por agentes sensíveis ao mesmo, tais como infecções do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite, exacerbações agudas de bronquite crônica e pneumonia; infecções da pele e tecido subcutâneo, tais como impetigo, abcessos, furunculose, celulite e erisipela; infecções do trato urinário, incluindo pielonefrite; osteomielite.

Contra-indicações
Hipersensibilidade ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas, ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto. LEVOFLOXACINO está contra-indicado em pacientes com história de problemas no tendão relacionados à administração de quinolonas.

Reações adversas
LEVOFLOXACINO é, em geral, bem tolerado. As reações adversas mais comumente observadas foram: diarréia, náusea, vaginite e aumento das enzimas hepáticas. Foram relatadas reações adversas tais como: flatulência, dor abdominal, prurido, exantema, dispepsia, insônia, vertigens, rash, vômitos, anorexia, cefaléia, tontura, aumento da bilirrubina e creatinina sérica, eosinofilia, leucopenia, astenia, supercrescimento de fungos e proliferação de outros microrganismos resistentes. Menos freqüentemente, foram relatadas outras reações adversas comuns aos derivados quinolônicos que, independentemente da relação com a droga, foram consideradas importantes do ponto de vista médico: alterações da coordenação, da função hepática, insuficiência renal aguda, reações de agressividade, artrite, confusão, convulsões, depressão, granulocitopenia, alucinação, mania, pancreatite, paranóia, fotossensibilidade, diarréia com sangue que pode ser indicativa de colite pseudomembranosa, distúrbios do sono, tendinite, neutropenia, trombocitopenia, eritema multiforme, falência de órgãos, urticária, broncospasmo, taquicardia, hipotensão, dispnéia, parestesia, tremor, ansiedade, agitação, artralgia e mialgia. Foram ainda relatadas muito raramente reações tais como angioedema, hipotensão, choque anafilático, hipoglicemia, ruptura de tendão, agranulocitose, pneumonia alérgica e febre. Casos isolados de erupções bolhosas, hipoestesia, distúrbios visuais e auditivos, distúrbios do paladar e olfato, alucinações, rabdomiólise, anemia hemolítica e pancitopenia.

Posologia
Os comprimidos de LEVOFLOXACINO podem ser administrados 1 ou 2 vezes ao dia. A dose depende do tipo e severidade da infecção e da sensibilidade do patógeno. A duração do tratamento varia de acordo com o resultado clínico, com o período máximo de duração de 14 dias. Dada a bioequivalência entre a dose oral e a parenteral, a mesma dose pode ser utilizada. Exacerbação de bronquite crônica: 500 mg a cada 24 horas durante 5-7 dias. Pneumonia: 500 mg a cada 24 horas durante 7-14 dias. Sinusite: 500 mg a cada 24 horas durante 10-14 dias. Infecção da pele e tecido subcutâneo: 500 mg a cada 24 horas durante 7-10 dias. Infecções do trato urinário e pielonefrite aguda: 250 mg a cada 24 horas durante 10 dias. Osteomielite: 500 mg a cada 24 horas durante 6-12 semanas.

Apresentação
LEVOFLOXACINO Comprimidos revestidos 250 mg: Caixas com 3 e 7 comprimidos. LEVOFLOXACINO Comprimidos revestidos 500 mg: Caixa com 7 comprimidos.