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Cód. de barras: 7896004700427 AMOXICILINA 500MG CX 21 CAP (GENERICO) EMSPreço máximo: R$23,33 Genérico: Sim Registro MS: 1023504550033 Laboratório:
EMS
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Amoxicilina COMPOSIÇÃO: Cápsula Pó para suspensão oral
Tratamento das infecções causadas por microrganismos sensíveis à Amoxicilina, como: * infecções do trato respiratório e otorrinolaringológicas (pneumonia, bronquite, otite média, faringite, amigdalite); * infecções do trato geniturinário (cistite, pielonefrite, uretrite); * infecções da pele e do tecido subcutâneo (erisipela, celulite, abscessos, piodermites, ferimentos infectados, linfangite, furunculose, antraz); * infecções do trato gastrointestinal (febre tifóide e paratifóide); * infecções pélvicas; peritonite; gonorréia (cepas não produtoras de penicilinase); * outras infecções como ósseas e cirúrgicas; erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com gastrite ou úlcera gastroduodenal. * Profilaxia da endocardite: Amoxicilina pode ser usado na prevenção de bacteremia associada a procedimentos como extração dentária, em pacientes em risco de desenvolver endocardite.
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula e às penicilinas e cefalosporinas. Gestantes no 1.º trimestre de gravidez. Infecções causadas por Estafilococcos penicilino- resistentes, Bacilo piociânico, Ricketsias e Vírus.
Gerais: Antes de administrar Amoxicilina, o médico deve informar- se sobre os antecedentes alérgicos do paciente a cefalosporinas, penicilinas ou a outros alérgenos. Reações de hipersensibilidade graves e ocasionais foram relatadas em pacientes recebendo derivados penicilânicos ou cefalosporínicos. A reação anafilactóide é mais freqüente em tratamento parenteral, mas pode também ocorrer em pacientes recebendo tratamento oral. Em caso de reação alérgica à Amoxicilina, o tratamento deve ser imediatamente interrompido e terapia adequada deve ser instituída. Reações anafilactóides graves requerem tratamento emergencial com epinefrina. Oxigênio, esteróides endovenosos e assistência respiratória, inclusive intubação, podem ser utilizados conforme indicação médica. Colites pseudomembranosas foram relatadas com o uso de Amoxicilina. Portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes com diarréia subseqüente a administração de agentes antibacterianos. Após o diagnóstico de colite pseudomembranosa, medidas terapêuticas devem ser iniciadas. Os casos leves respondem bem com a simples descontinuidade da Amoxicilina. Já os casos moderados a severos necessitam da administração de eletrólitos, suplementação protéica e tratamento com antibacteriano efetivo contra o Clostridium difficile. A possibilidade de superinfecções por fungos ou bactérias (Enterobacter, Pseudomonas ou Candida são as mais comuns) deve ser considerada durante o tratamento com Amoxicilina. Nestes casos ela deve ser descontinuada e terapia adequada deve ser administrada. As funções renal, hepática e hematopoiética devem ser acompanhadas durante terapia prolongada. O uso prolongado ocasionalmente também pode resultar em supercrescimento de microrganismos não- suscetíveis. Durante a administração de altas doses de Amoxicilina, uma ingestão adequada de líquidos e eliminação urinária têm de ser mantidos para minimizar a possibilidade de cristalúria causada pela Amoxicilina. Gravidez: Estudos realizados em animais não demonstraram qualquer efeito teratogênico. Amamentação: Em razão da passagem da Amoxicilina para o leite materno, seu uso em lactantes deve ser avaliado, pois pode provocar na criança diarréia, candidíase, rash cutâneo e risco de sensibilização. Pediatria: Não há relatos de problemas específicos relacionados à idade, porém recém-nascidos e crianças demoram mais na eliminação renal de penicilina.
Probenecida: a excreção renal de Amoxicilina é retardada com o uso concomitante de probenecida, resultando num aumento do nível da Amoxicilina no sangue. Tetraciclinas, cloranfenicol, eritromicina, sulfonamidas (antimicrobianos bacteriostáticos): não devem ser administrados conjuntamente com Amoxicilina. Contraceptivos orais: podem ter sua eficácia reduzida quando utilizados juntos com Amoxicilina. Digoxina: pode ter sua absorção aumentada durante o tratamento com Amoxicilina. Alopurinol: pode aumentar a ocorrência de reações alérgicas cutâneas. Bebidas alcoólicas: deve- se evitar a ingestão delas durante o tratamento com Amoxicilina e mesmo vários dias após o término do tratamento. Antiocoagulantes orais: deve- se estabelecer monitoramento apropriado quando utilizados juntamente com Amoxicilina, pois o prolongamento do tempo de protombina foi relatado raramente em pacientes recebendo Amoxicilina. INTERFERÊNCIA EM EXAMES LABORATORIAIS - AMOXICILINA Recomenda- se que ao realizar testes para verificação da presença de glicose na urina durante o tratamento com Amoxicilina, métodos de glicose oxidase enzimática devem ser utilizados. Devido às altas concentrações urinárias da Amoxicilina, leituras falso positivas são comuns com métodos químicos. REAÇÕES ADVERSAS/COLATERAIS - AMOXICILINA Se qualquer reação de hipersensibilidade ocorrer, o tratamento deve ser descontinuado. Erupções de pele, prurido e urticária foram relatados ocasionalmente. Raramente reações de pele, tais como eritema multiforme e Síndrome de Stevens- Johnson, necrólise epidérmica tóxica e dermatite bolhosa e exfoliativa foram relatadas. Assim como com o uso de outros antibióticos, reações alérgicas graves foram raramente relatadas. Nefrite intersticial pode ocorrer raramente. Os efeitos gastrointestinais incluem náusea, vômito e diarréia. Candidíase intestinal e colite associada a antibióticos foram raramente relatadas. Da mesma forma que para outros beta- lactâmicos, leucopenia reversível, trombocitopenia reversível e anemia hemolítica foram relatadas raramente. O prolongamento do tempo de sangramento e do tempo de protrombina também foram relatados raramente. Os efeitos sobre o SNC foram observados raramente. Eles incluem hipercinesia, vertigem e convulsões. Estas podem ocorrer em pacientes com função renal prejudicada ou naqueles recebendo altas doses. Efeitos hepáticos: um aumento moderado em AST e/ou ALT foi ocasionalmente observado. Assim como com o uso de outros antibióticos beta- lactâmicos, hepatite e icterícia colestática foram relatados raramente.
A Amoxicilina deve ser administrada em intervalos regulares e adequados para obter- se sempre concentrações séricas terapêuticas. O tratamento deve ser mantido por um número de dias adequado a cada tipo de infecção56, que geralmente não é inferior a 7 dias. Infecções leves a moderadas: Crianças dos 3 aos 12 anos: 250mg a cada 8 horas ou 20- 40mg/kg/dia divididos em doses a cada 8 horas. Adultos e crianças acima dos 12 anos: 250mg a cada 8 horas ou 500mg a cada 12 horas. Infecções moderadas a severas: Crianças acima dos 3 meses: 40mg/kg/dia divididos em doses a cada 8 horas. Gonorréia aguda (infecções uretais e ano- genitais em homens e mulheres): 3g como dose oral única. Erradicação do Helicobacter pylori: a Amoxicilina deve ser utilizada como principal integrante dos diversos esquemas terapêuticos que incluem dois ou três antimicrobianos e um inibidor da bomba de prótons. Adultos e crianças acima dos 12 anos: 1g de Amoxicilina a cada 12 horas por um período de 7 a 14 dias.
Insuficiência leve (clearance de creatinina >30 ml/min): nenhuma alteração na dose. Insuficiência moderada (clearance de creatinina 10- 30 ml/min): máximo 500mg, 2 vezes ao dia. Insuficiência grave (clearance de creatinina < 10ml/min): máximo 500mg/dia. Pacientes recebendo diálise peritoneal: posologia como para paciente com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 10ml/min). Pacientes recebendo hemodiálise: posologia como para pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <10 ml/min). A Amoxicilina é removida da circulação63 por hemodiálise. Portanto, uma dose adicional de 500mg pode ser administrada durante a diálise e ao final de cada diálise.
Crianças acima de 40kg de peso corporal podem receber posologia de adulto.
Inverter o frasco e agitá- lo novamente.
Sempre utilize o copo- medida que acompanha o produto para medir o volume prescrito pelo médico, na tomada das doses. A quantidade necessária da suspensão deve ser administrada diretamente na boca da criança. A suspensão preparada deve ser ingerida imediatamente e por completo para que a criança receba toda a dose recomendada.
Sintomas: são principalmente gastrointestinais e alterações no balanço hidroeletrolítico. Tratamento: sintomático. A Amoxicilina pode ser retirada da circulação sangüínea através de hemodiálise. PACIENTES IDOSOS - AMOXICILINA O uso de Amoxicilina em pacientes idosos não requer cuidados especiais.
(*) Preços de medicamentos referenciais. Parceria com Drogaria com mais de 50 anos de tradição. Remédios baratos, entrega segura e rápida para todo Brasil. Os dados ou informações aqui não devem EM NENHUMA HIPÓTESE ser utilizados para automedicação.
Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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