Manivasc®
Manidipina
Uso adulto
Forma farmacêutica e apresentações - Comp.: Cx. c/ 14 ou 28 de 10 mg ou 20 mg.
Informações técnicas - A manidipina é um novo antagonista dos canais de cálcio com potente atividade anti-hipertensiva e com destacadas propriedades nefroprotetoras e facilitadoras da função renal. A característica fundamental é sua longa duração da ação, evidenciada in vivo e in vitro e que pode ser atribuída tanto às características farmacocinéticas, quanto à elevada afinidade pelos receptores. Em numerosos modelos experimentais de hipertensão, a manidipina mostrou-se mais potente e com atividade mais prolongada com relação à nicardipina e à nifedipina. Além disto, demonstrou seletividade vascular destacada pelo leito renal, com aumento do fluxo sangüíneo renal, redução da resistência vascular das arteríolas aferentes e eferentes glomerulares e conseqüente redução da pressão intraglomerular. Esta característica se completa com propriedades diuréticas devidas à inibição da reabsorção hídrica e de sódio ao nível tubular. Em pacientes hipertensos, reduções clinicamente significativas da pressão arterial permaneceram durante 24 horas após uma única dose diária. Os efeitos benéficos sobre a hemodinâmica renal possibilitam a manutenção do fluxo plasmático renal e da fração de filtração glomerular a longo prazo. Devido à atividade nefroprotetora e à ausência de efeitos sobre o metabolismo glicídico e lipídico, a manidipina apresenta segurança no emprego em pacientes hipertensos com concomitantes alterações renais ou diabetes.
Indicações - Hipertensão arterial essencial e na hipertensão em pacientes com alterações renais e/ou diabetes.
Posologia - A dose inicial recomendada é de 10 mg, uma vez ao dia. Após 1 a 2 semanas de tratamento, no caso do efeito anti-hipertensivo ser insuficiente, aconselha-se aumentar a dosagem para a dose de 20 mg, uma vez ao dia. O comprimido deve ser tomado pela manhã, após o desjejum, sem mastigar, com um pouco de líquido. Tendo em vista a ampla metabolização da manidipina ao nível hepático, em pacientes com insuficiência hepática, é necessário prever-se uma redução posológica com base na gravidade da patologia concomitante. Considerando-se o retardamento dos processos metabólicos em pacientes idosos, pode ser oportuna uma redução posológica em pacientes com idade superior a 65 anos. Não são necessários ajustes posológicos em pacientes com insuficiência renal. Em pacientes hipertensos que estejam sendo tratados com diuréticos ou outros anti-hipertensivos, é aconselhável iniciar o tratamento com doses reduzidas. Após 1 a 2 semanas de tratamento, dependendo da resposta pressórica, a posologia pode ser aumentada.
Pacientes idosos - Nos pacientes idosos, considerando-se o comprometimento fisiológico da função renal, é aconselhável iniciar-se o tratamento com uma redução posológica, aumentando-se a dose gradativamente até obter-se o efeito anti-hipertensivo desejado.
Chiesi-Line: 0800-114525.
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