A Nutrição Funcional é a maneira mais eficaz já descoberta para ajudar as pessoas a atingirem o estado ótimo de saúde, desempenho físico e vivacidade mental
A Nutrição Funcional baseada em um dos seus pilares essenciais – a individualidade bioquímica, permite a cada parte desse todo, que é o ser humano, expressar o seu potencial genético, contribuindo efetivamente para o equilíbrio vital. Assim a Nutrição Funcional entende que nossos genes respondem diferentemente a diversos fatores ambientais aos quais são expostos diariamente como: o padrão alimentar e o status de nutrientes, o nível de toxicidade e substâncias alergênicas, a resistência a bactérias, parasitas, fungos e vírus e o nível de estresse físico mental.
É importante que no dia a dia se tenha uma alimentação saudável e um estilo de vida livre de toxinas e metais tóxicos para que os hormônios possam trabalhar em sinergia garantindo a efetividade dos processos bioquímicos, a saúde celular e o funcionamento dos demais sistemas orgânicos.
A proporção de macronutrientes da dieta é capaz de influenciar os níveis de hormônios esteroidais. Sempre que comemos, esses macronutrientes geram reações hormonais complexas no nosso corpo. Essas reações determinam a quantidade de gordura corporal a ser armazenada.
Toda refeição e lanche que você come deve ter o equilíbrio desejado de macronutrientes – proteínas, carboidratos e gordura, que produzem uma reação hormonal apropriada e favorável.
O primeiro passo é determinar sua necessidade de proteína, a quantidade de proteína que você precisa será única para você, por ser geneticamente determinada. A quantidade de proteína correta depende de 3 fatores: seu peso, seu percentual de gordura corporal e seu nível de atividade física.
Há outra regra importante ficar atento principalmente aos tipos de carboidratos que come. Os carboidratos não são iguais e os favoráveis possuem baixo índice glicêmico. Por isso entram na corrente sanguínea lentamente, aumentam os níveis de açúcar do sangue lentamente e produzem uma reação insulínica moderada.
Testosterona – No Homem os níveis de testosterona declinam gradualmente com a idade e estão relacionadas com aumento da gordura corporal, redução de massa muscular e óssea, fadiga, depressão, anemia, perda de libido, resistência à insulina e aumento do risco de doenças cardiovasculares.
A utilização de dieta hiperproteica e a restrição de carboidratos de alto índice glicêmico podem ser benéficas para redução do peso corporal e aumento da biodisponibilidade da testosterona.
Cortisol – Com o avançar da idade ocorre um aumento na secreção diurna de cortisol e um aumento da sua resposta aos fatores externos, expondo o organismo a diferentes desequilíbrios funcionais do metabolismo. O cortiso é um hormônio essencial para manutenção das funções bioquímicas e fisiológicas normais. Porém, quando elevado possui diversos efeitos adversos ao organismo.
A alimentação é capaz de modular os níveis de cortisol. Diversos fatores como jejum prolongado, dietas ricas em proteínas e sódio e consumo de álcool interferem negativamente nos níveis de cortisol. Por outro lado uma alimentação fracionada e equilibrada, que inclui compostos com atividade antiinflamatória e antioxidante, exerce o efeito contrario contribuindo para o equilíbrio do organismo.
Estresse Crônico – o estresse crônico leva ás alterações no balanço hormonal acarretando na redução dos níveis de hormônios anabólicos que promovem o aumento da massa óssea e muscular e previnem contra a adiposidade. Também estimula o aumento dos níveis de cortisol, sem aumento concomitante dos hormônios anabólicos, levando a um desequilíbrio anabólico/catabólico, que pode comprometer diversas funções orgânicas como a força muscular e a saúde óssea.
Alimentação (Carga Glicêmica) – O consumo crônico de dietas de alta carga glicêmica provenientes principalmente do consumo de carboidratos refinados, pode afetar desfavoravelmente o metabolismo e a saúde. O consumo crescente de frutose, derivada principalmente dos xaropes de frutose e dos sucos concentrados, pode contribuir para a resistência à insulina devido a sua habilidade de causar uma mudança no balanço entre a oxidação e a esterificação. Apesar de altamente consumidos na dieta urbana moderna o açúcar e cereais com alto índice glicêmico eram alimentos raramente consumidos pela maioria dos cidadãos há 200 anos.
Alimentação (Ácidos Graxos) – a dieta atual contém uma quantidade excessiva de ácidos graxos saturados, trans e poliinsaturados da série ômega-6, enquanto é deficiente em ácidos graxos das séries ômega-3 e ômega-9. Esse padrão de consumo de lipídeos favorece o acúmulo ectópico de gordura em músculos, fígado, coração e pâncreas. O consumo crônico de alimentos fontes de ácidos graxos trans e de óleos vegetais que fornecem uma alta carga de ácidos graxos ômega-6 (como óleo de girassol e milho) contribuirão para um estado inflamatório que desequilibrara o mecanismo molecular da insulina. Os principais alimentos que contribuem para o consume desses nutrientes são: queijo, margarina, manteiga, produtos de confeitaria e a maior parte de "junk foods". Sendo importante ressaltar que os ácidos graxos ômega-3, derivados dos peixes e da linhaça, tem importante função no metabolismo hormonal, principalmente na sensibilidade à insulina.
Alimentação (deficiência de micronutrientes) – o padrão alimentar, rico em carboidratos refinados e gordura e de baixa qualidade nutricional, levam a deficiência na ingestão de micronutrientes que pode colocar o organismo num estado de desequilíbrio hormonal favorecendo o aparecimento de diversas doenças. Alguns micronutrientes e vitaminas apresentam função de cofatores da atividade de diversos hormônios sendo estes; cromo, ferro, magnésio, manganês, selênio, vanádio, zinco, ácido fólico, biotina, vitamina A, vitamina C, vitamina D, vitamina E e vitamina K.
Fonte: Site agelessmen.com.br
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