O MEL
Muito antes de o homem começar a fabricar o pão, um dos principais alimentos produzidos artificialmente, já milhões de industriosas abelhas fabricavam mel, empregando as mesmas técnicas que ainda hoje empregam.
Nos tempos antigos fazia-se abundante consumo de mel como alimento promovedor de longevidade.
Pitágoras, alimentando-se de mel, viveu noventa anos, como outros longevos consumidores desse produto.
O vigoroso imperador Augusto afirmava que o segredo de sua boa saúde residia em usar óleo externamente e mel internamente.
Os antigos romanos tudo adoçavam cm mel, até o próprio vinho. Eram gulosíssimos por vinho melado.
Com a descoberta e divulgação do processo de fabricar açúcar de beterraba e cana, o consumo de mel, como alimento cotidiano, infelizmente caiu em desuso. Essa substituição trouxe grande prejuízo para o homem, em propriedades alimentares e terapêutica, de vez que o mel é superior ao açúcar.
Composição química
Em 100 gramas de mel encontram-se:
Calorias 314,00
Água 21,00 g
Hidratos de carbono 78,14 g
Vitamina A 3 UI
Vitamina B1 (Tiamina) 7,00 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) 55,00 mcg
Vitamina B5 (Niacina) 0,33 mg
Vitamina C (Ácido ascórbico) 4,60 mg
Nos mais importantes sais do mel, contidas em 100 gramas, acham-se assim distribuídas os seguintes elementos:
Potássio 386,00 mg
Fósforo 19,00 mg
Cálcio 4,00 mg
Sódio 1,00 mg
Ferro 0,70 mg
Mais de três quartas partes do mel, como se vê, constam de açúcar nas suas formas elementares, como dextrose (ou glicose) e levulose (ou frutose). Além dos elementos indicados, o mel ainda contém cobre e manganês.
Muito antes de o homem começar a fabricar o pão, um dos principais alimentos produzidos artificialmente, já milhões de industriosas abelhas fabricavam mel, empregando as mesmas técnicas que ainda hoje empregam.
Nos tempos antigos fazia-se abundante consumo de mel como alimento promovedor de longevidade.
Pitágoras, alimentando-se de mel, viveu noventa anos, como outros longevos consumidores desse produto.
O vigoroso imperador Augusto afirmava que o segredo de sua boa saúde residia em usar óleo externamente e mel internamente.
Os antigos romanos tudo adoçavam cm mel, até o próprio vinho. Eram gulosíssimos por vinho melado.
Com a descoberta e divulgação do processo de fabricar açúcar de beterraba e cana, o consumo de mel, como alimento cotidiano, infelizmente caiu em desuso. Essa substituição trouxe grande prejuízo para o homem, em propriedades alimentares e terapêutica, de vez que o mel é superior ao açúcar.
Composição química
Em 100 gramas de mel encontram-se:
Calorias 314,00
Água 21,00 g
Hidratos de carbono 78,14 g
Vitamina A 3 UI
Vitamina B1 (Tiamina) 7,00 mcg
Vitamina B2 (Riboflavina) 55,00 mcg
Vitamina B5 (Niacina) 0,33 mg
Vitamina C (Ácido ascórbico) 4,60 mg
Nos mais importantes sais do mel, contidas em 100 gramas, acham-se assim distribuídas os seguintes elementos:
Potássio 386,00 mg
Fósforo 19,00 mg
Cálcio 4,00 mg
Sódio 1,00 mg
Ferro 0,70 mg
Mais de três quartas partes do mel, como se vê, constam de açúcar nas suas formas elementares, como dextrose (ou glicose) e levulose (ou frutose). Além dos elementos indicados, o mel ainda contém cobre e manganês.
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