EVANOR (Wyeth).
Composição
Cada comprimido de EVANOR contém: levonorgestrel 0,25 mg, etinilestradiol 0,05 mg.
Indicações
Na prevenção da gravidez e no controle de irregularidades menstruais. Embora tendo eficácia bem estabelecida, há relatos de casos de gravidez em mulheres utilizando contraceptivos orais. Contraceptivos orais combinados com EVANOR, que contêm 50 mcg de estrogênio, devem ser utilizados somente quando indicados pelo médico.
Contra-indicações
EVANOR não deve ser utilizado por mulheres que apresentem quaisquer das seguintes condições: 1. tromboflebite ou distúrbios tromboembólicos; 2. antecedentes de tromboflebite profunda ou distúrbios tromboembólicos; 3. doença vascular cerebral ou coronariana; 4. carcinoma mamário ou dos genitais, confirmado ou suspeito; 5. neoplasia estrogênio-dependente confirmada ou suspeita; 6. sangramento genital anormal de causa indeterminada; 7. gravidez confirmada ou suspeita; 8. antecedente de tumor hepático benigno ou maligno; 9. distúrbios intensos da função hepática; antecedentes de icterícia idiopática ou prurido intenso da gravidez; síndrome de Dubin-Johnson; síndrome de Rotor; 10. distúrbios do metabolismo lipídico; 11. antecedentes de herpes gestacional; 12. diabetes intenso com alterações vasculares; 13. otosclerose agravada durante a gravidez; 14. anemia falciforme. O uso de EVANOR deve ser interrompido imediatamente caso ocorra: 1. instalação de enxaqueca em pacientes que nunca a apresentaram, ou aumento na freqüência de cefaléias intensas;
2. distúrbios agudos da visão, audição ou outras disfunções perceptivas; 3. primeiros sintomas de tromboflebite ou tromboembolismo; 4. desenvolvimento de icterícia (colestase); hepatite ou prurido generalizado; 5. aumento dos ataques epilépticos; 6. elevação significante da pressão arterial; 7. gravidez.
Reações adversas
As reações adversas mais graves associadas ao uso de contraceptivos orais são mencionadas em Precauções. Foram também relatadas e acredita-se que possam ter relação com o uso destas drogas: náuseas e/ou vômitos, que são usualmente as reações adversas mais comuns. As reações seguintes, regra geral, são observadas muito menos freqüentes, ou somente de forma ocasional: distúrbios gastrintestinais, como empachamento e cólicas abdominais; alterações no fluxo menstrual; dismenorréia; cloasma ou melasma que podem ser persis-tentes; alterações mamárias incluindo sensibilidade, aumento ou secreção; alterações de peso; alterações na secreção cervical; erupção cutânea (alérgica); candidíase vaginal; alterações na curvatura da córnea; intolerância a lentes de contato. As seguintes reações adversas foram relatadas em usuárias de contraceptivos orais, mas a relação causa-efeito não foi confirmada nem refutada:
síndrome pré-menstrual; catarata; alterações na libido; coréia; alterações de apetite; síndrome semelhante à cistite; cefaléia; nervosismo; tontura; hirsutismo; alopecia; eritema multiforme; eritema nodoso; erupção hemorrágica; vaginite; porfiria; síndrome hemolítico-urêmica. Requerem atenção médica imediata: hemoptises; dor de cabeça severa; perda repentina da coordenação; dor nas panturrilhas ou no peito; alterações repentinas da visão; debilidade, intumescimento ou dor nos braços e pernas inexplicáveis.
Posologia
Para se obter o máximo de eficácia contraceptiva, EVANOR deve ser administrado conforme as instruções, em intervalos diários que não excedam 24 horas. As pacientes devem ser instruídas a tomar os comprimidos sempre à mesma hora do dia, preferencialmente após o jantar ou ao deitar. Primeiro ciclo: durante o primeiro ciclo de tratamento a paciente deve ser instruída para tomar um comprimido de EVANOR diariamente durante 21 dias consecutivos, iniciando no 5
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.