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Cód. de barras: 7896006218753 UNI AMPICILIN 50MG SUS ORAL FR 60ML UNIAO QUIMICAPreço máximo: R$20,95 Genérico: Não Registro MS: 1049700130093 Laboratório:
UNIAO QUIMICA
+ Detalhes
UNI AMPICILIN (União Química).
Apresentação e composição Comprimidos: Caixa contendo 6 e 12 cápsulas de 500mg de ampicilina. Injetável: Caixa com 50 ou 1 frasco-ampola contendo 500 ou 1.000mg de ampicilina sódica. Suspensão oral: Caixa contendo frasco com pó para preparação. Após reconstituição, o frasco conterá 60ml de suspensão, sendo que cada colher-medida de 5ml conterá 250mg de ampicilina anidra. Indicações Está indicada no tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à ampicilina. Contra-indicações AMPICILINA está contra-indicada para pacientes com história de reações de hipersensibilidade às penicilinas. Reações adversas Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas às reações de hipersensibilidade. Estas ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de hipersensibilidade às penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno ou urticária. As seguintes reações adversas podem ser atribuídas ao uso de ampicilina: Gastrintestinais: Glossite, estomatite, náuseas, vômito, enterocolite, colite pseudomembranosa, diarréia. Estas reações estão geralmente associadas ao uso das formas orais. Reações de hipersensibilidade: Eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, dermatite esfoliativa. Anafilaxia é a reação mais séria ocorrida, tendo sido associada principalmente à administração parenteral. Nota: Urticária, erupções cutâneas e reações semelhantes à doença do soro podem ser controladas com anti-histamínicos e, se necessário, corticosteróides sistêmicos. Sempre que tais reações ocorrerem, o uso de AMPICILINA deve ser interrompido, a menos que, na opinião do médico, a condição a ser tratada coloque em risco a vida do paciente, e somente possa ser erradicada com o uso de AMPICILINA. Reações anafiláticas intensas requerem uso imediato de adrenalina, oxigênio e corticosteróides endovenosos. Hepáticas: Uma elevação moderada na transaminase glutâmico-oxalacética (TGO) tem sido ocasionalmente notada, particularmente em crianças, mas seu significado não é conhecido. Hematológicas e linfáticas: Anemia, trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e agranulocitose têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente reversíveis com a interrupção do tratamento, e acredita-se serem fenômenos de hipersensibilidade. Posologia A garantia de níveis sangüíneos eficazes em virtude de sua estabilidade no meio gastrointestinal indica a via oral para a administração de AMPICILINA. Nos impedimentos, usar a via injetável, passando à oral assim que possível. Recomenda-se a critério médico, e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção, a seguinte posologia: Vias respiratórias: Adultos: 250-500mg a cada 6 horas. Crianças: 25-50mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas. Trato gastrintestinal: Adultos: 500mg a cada 6 horas. Crianças: 50-100mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas. Vias geniturinárias: Adultos: 500mg a cada 6 horas. Crianças: 50-100mg/kg/dia em doses iguais a cada 6 a 8 horas. Meningite bacteriana: Adultos: 8 a 14g a cada 24 horas. Crianças: 100 a 200mg/kg/dia. Os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas. As infecções por estreptococos hemolíticos requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática ou glomerulonefrite. Nas infecções crônicas de vias geniturinárias e gastrintestinais são necessárias freqüentes avaliações bacteriológicas e clínicas, assim como exames pós-tratamento repetidos por vários meses, para confirmação de cura bacteriológica. Infecções por Neisseria gonorrhoeae: infecções uretrais, cervicais, retais e faringeanas em adultos podem ser tratadas com dose oral única de 3,5g de AMPICILINA associada a 1,0g de probenecida administrados simultaneamente. Deve-se realizar seguimento, por meio de culturas, de 4 a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres após tratamento. Todos os pacientes com gonorréia deveriam ter teste sorológico para sífilis na época do diagnóstico. Pacientes com sorologia negativa, que não apresentem lesão suspeita de sífilis deveriam fazer seguimento de controle com sorologia mensal durante 4 meses, para detectar possível sífilis mascarada pelo tratamento de gonorréia. Pacientes com gonorréia que apresentam sífilis concomitante, devem receber tratamento adicional apropriado para sífilis, de acordo com seu estágio.
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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