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Cód. de barras: 7896094200197 LOGAT 150MG CX 20 COMP LIBBSPreço máximo: R$15,90 Genérico: Não Registro MS: 1003300220138 Laboratório:
LIBBS
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Logat
Ranitidina Uso adulto Composições e apresentações - Cada comprimido revestido de LOGAT 150 contém: Ranitidina (sob a forma de cloridrato) 150 mg; Excipientes (celulose microcristalina, carboximetilcelulose, polietilenoglicol, estearato de magnésio, lactose, polividona, sílica coloidal, corante amarelo-crepúsculo LA, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho, polímero acrílico e talco) q.s.p 1 comprimido. Cartucho contendo 1 ou 2 blisters com 10 comprimidos revestidos de 150 mg. Cada comprimido revestido de LOGAT 300 contém: Ranitidina (sob a forma de cloridrato) 300 mg; Excipientes (celulose microfina, carboximetilcelulose, polietilenoglicol, estearato de magnésio, lactose, polividona, sílica coloidal, corante amarelo-crepúsculo LA, dióxido de titânio, óxido de ferro vermelho-crepúsculo, polímero acrílico e talco) q.s.p 1 comprimido. Cartucho contendo 1 ou 2 blésters com 8 comprimidos revestidos de 300 mg. Cada ampola de LOGAT Injetável contém: Ranitidina (sob a forma de cloridrato) 50 mg; Veículos (água para injetáveis, álcool etílico, fosfato dissódico PA e fosfato monossódico PA) q.s.p. 1 ampola. Cartucho contendo 5 ampolas de 2 ml de solução para uso intravenoso ou intramuscular. Indicações - Ranitidina está indicada na úlcera duodenal, úlcera gástrica, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, síndrome de Zollinger-Ellison e, quando for desejável, na redução da acidez e da secreção gástrica, como na prevenção das hemorragias gástricas ou como forma de reduzir as possíveis seqüelas da aspiração ácida. Prevenção e tratamento das úlceras gástricas e duodenais induzidas por AINEs. Tratamento de úlcera de estresse. Contra-indicações - O produto não deve ser administrado durante a gravidez ou a pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. O produto só deve ser administrado durante a gravidez e a lactação se essencialmente necessário. Precauções - Ranitidina é excretada no leite humano. Deve-se tomar cuidado ao se administrar a lactantes. Pode ser administrada a pacientes grávidas em trabalho de parto ou preparação de cesariana. Nos portadores de câncer gástrico, o fármaco pode mascarar o quadro clínico. A possibilidade de malignidade gástrica deve ser excluída antes de se instituir terapia com a ranitidina. Em pacientes com a creatinina abaixo de 50 ml/min, o intervalo entre as administrações deve ser dobrado. Os níveis plasmáticos da droga estão aumentados em pacientes com insuficiência renal grave. Hemodiálise reduz os níveis séricos da ranitidina. Interações medicamentosas - Embora tenha sido reportado que ranitidina está fracamente ligada ao citocromo P450 in vitro, a droga nas doses recomendadas não inibe a ação do citocromo P450 ligado à enzima oxigenase do fígado. Entretanto, existem trabalhos isolados sobre interação da ranitidina, sugerindo que ela tem efeito na biodisponibilidade de outras drogas por algum mecanismo até agora não identificado. Reações adversas - Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis nos testes de função hepática. Há relatos de casos isolados de hepatite reversível (hepatocelular, hepatocanalicular ou mista) com ou sem icterícia. Podem ocorrer, embora raramente, leucopenia e trombocitopenia, e embora mais raros, podem também ocorrer casos de agranulocitose ou pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia de medula óssea. Anemia aplástica (raros casos), reações de hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, broncoespasmo, hipotensão) podem ser observadas após administração parenteral ou oral de ranitidina. Outros sintomas como: cefaléia (às vezes grave), tontura, confusão mental, bradicardia, bloqueio atrioventricular, distúrbios na acomodação visual (visão borrada). Todos estes sintomas podem aparecer raramente e são reversíveis. Não houve evidência clínica significativa de interferência com função endócrina gonadal. Existem alguns relatos de sintomas cardiovasculares, gastrintestinais, musculoesqueléticos, pele e anexos, e mamários em homens sob tratamento com ranitidina. Uso em idosos: As taxas de cicatrização de úlcera em pacientes com 65 anos ou mais são semelhantes às observadas em pacientes mais jovens. Uso em transplantes renais: A ranitidina tem sido usada em pacientes submetidos a transplantes renais. Posologia e modo de usar - Adultos: Via oral: A dose recomendada é de 150 mg, duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, ou apenas uma dose de 300 mg, à noite, ao deitar. Na maioria dos pacientes com úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna e úlcera pós-operatória, a cicatrização ocorre em quatro semanas de tratamento. Naqueles pacientes em que não ocorre cicatrização completa nesse período, recomenda-se administrar a droga por mais quatro semanas. Em seguida, administrar 150 mg à noite, ao deitar, para prevenir recidivas. Para pacientes com esofagite de refluxo, a dose de ranitidina recomendada é de 150 mg, duas vezes ao dia, durante 8 semanas. Na síndrome de Zollinger-Ellison, a dose recomendada para adulto é 150 mg, duas vezes ao dia. Em alguns pacientes pode ser administrado 150 mg mais freqüentemente, se necessário. Pode ser ajustada a dosagem dependendo de cada indivíduo e a critério médico. Dosagens acima de 6 g/dia podem ser administradas para pacientes com doença severa. A ranitidina pode ser administrada para prevenir a hemorragia por úlcera de estresse em pacientes com doenças graves ou na profilaxia de sangramento recorrente em pacientes com úlcera péptica hemorrágica. Nesses casos recomenda-se a
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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