|
Cód. de barras: 7891268102611 FARLUTAL 10MG CX 14 COMP PFIZERPreço máximo: R$22,43 Genérico: Não Registro MS: 1021601680020 Laboratório:
PFIZER
+ Detalhes
Farlutal®
Acetato de medroxiprogesterona Comprimidos Uso adulto Forma farmacêutica e apresentações - FARLUTAL® 2,5 mg em caixa com 14 comprimidos. FARLUTAL® 5,0 mg em caixas com 14 e 20 comprimidos. FARLUTAL® 10,0 mg em caixas com 10 e 14 comprimidos. Composição - Cada comprimido de FARLUTAL® 2,5 mg, 5,0 mg e 10,0 mg contém 2,5 mg, 5,0 mg e 10,0 mg de acetato de medroxiprogesterona, respectivamente. Excipientes: Lactose, estearato de magnésio, celulose microcristalina. Descrição e propriedades - FARLUTAL® (acetato de medroxiprogesterona) exerce atividade progestacional por via oral, apresentando ótima tolerância e efeitos biológicos qualitativamente similares àqueles da progesterona. A ação dos progestágenos dá-se pelo aumento da síntese do RNA. Em doses elevadas há inibição da liberação do LH. Doses pequenas levam a um aumento da viscosidade do muco cervical. Indicações - FARLUTAL® (acetato de medroxiprogesterona) é indicado para o tratamento de terapia de reposição hormonal na menopausa, como adjunto à terapia de reposição estrogênica. Amenorréia secundária. Hemorragia uterina disfuncional devida a desequilíbrio hormonal na ausência de patologia orgânica, tais como fibroma ou carcinoma uterino. Contra-indicações - Tromboflebites, distúrbios tromboembólicos, aborto retido, insuficiência hepática, hipersensibilidade ao medicamento, hipercalcemia em pacientes portadores de metástases ósseas. Na suspeita de doença maligna da mama ou da genitália, sangramento vaginal não-diagnosticado. Desaconselha-se seu uso na gravidez confirmada ou suspeita, ou como teste diagnóstico para gravidez. Precauções e advertências - Caso se verifique a ocorrência de perturbações tromboembólicas, perda súbita, parcial ou total da visão, diplopia, enxaqueca, edema papilar e lesões retinianas vasculares, o tratamento deverá ser suspenso. No caso de perdas sangüíneas vaginais aconselha-se uma verificação diagnóstica. Havendo necessidade de exame histológico, deve ser assinalado que a paciente está sob tratamento com progestágeno. A idade não limita a terapêutica, contudo, o tratamento progestínico pode encobrir a ocorrência do climatério. Na presença de diabetes ou depressão psíquica grave, aconselha-se a realização de cuidadoso controle clínico. Se a depressão se agravar, o uso do medicamento deverá ser suspenso. Tem sido assinalado em cães o desenvolvimento de nódulos mamários, sendo alguns de natureza maligna. A passagem de medroxiprogesterona para o leite materno foi observada. Deve-se proceder a exame físico e história clínica completos antes de prescrever medroxiprogesterona, com atenção especialmente às mamas e órgãos pélvicos, incluindo esfregaços de Papanicolaou. Devido ao fato dos progestogênios poderem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser influenciadas por este fator, tais como epilepsia, enxaqueca, asma, disfunção cardíaca ou renal, requerem observação cuidadosa. Gravidez: Este medicamento não deve ser utilizado na gravidez, principalmente no primeiro trimestre. Vários relatos sugerem uma associação entre exposição intra-uterina a drogas progestogênicas no primeiro trimestre da gravidez e anormalidades genitais em fetos masculinos e femininos. Interações com testes laboratoriais: Pode alterar valores de fosfatase alcalina, LDL, HDL e aminoácidos. Os medicamentos que contém estrogênios e progestogênios podem interferir em: 1. Aumento na retenção de sulfobromoftaleína e outros testes da função hepática. 2. Aumento dos valores de protrombina e fatores VII, VIII, IX e X. 3. Redução da resposta ao teste da metirapona e interferência na determinação do pregnanodiol. 4. Aumento das globulinas de ligação dos hormônios tireoidianos (TGB) causando aumento do hormônio tireoidiano. Interações medicamentosas - FARLUTAL® (acetato de medroxiprogesterona) não deve ser usado concomitantemente com bromocriptina. Reações adversas - Como ocorre com outros progestágenos, foram observados casos de mastodinia, galactorréia, perdas sangüíneas vaginais, alterações do fluxo menstrual, amenorréia, edema, variação de peso, alterações de erosões cervicais ou de secreções cervicais, icterícia colestática, exantema com ou sem prurido, depressão psíquica, tromboflebite, embolia pulmonar, náuseas, insônia, reações anafiláticas e sonolência. Posologia - Terapia de reposição hormonal na menopausa: Administração cíclica: 5-10 mg diários por 12 a 14 dias a cada 28 dias do ciclo estrogênico. Administração contínua: 2,5 mg diários, concomitante com a terapia estrogênica. Amenorréia secundária: Doses de 5-10 mg/dia durante 5-10 dias. A dose para induzir a fase secretória do endométrio é de 10 mg/dia durante 10 dias. Nos casos de hipofoliculinismo associar estrógenos. Na amenorréia secundária, a terapêutica pode ser iniciada a qualquer tempo. Hemorragia uterina disfunciona: Devido ao desequilíbrio hormonal na ausência de patologia orgânica: 5-10 mg/dia, a co
(*) Preços de medicamentos referenciais. Parceria com Drogaria com mais de 50 anos de tradição. Remédios baratos, entrega segura e rápida para todo Brasil. Os dados ou informações aqui não devem EM NENHUMA HIPÓTESE ser utilizados para automedicação.
Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
|
Bulas, Princípio ativo, Indicações Terapêuticas, Fotos, Notícias, Doenças e Tratamentos, Espaço Acadêmico.
Pesquise Medicamentos - ® 2009. Todos os direitos reservados.
Administração Webmail
PÁGINA PRINCIPAL | QUEM SOMOS | NOTÍCIAS | DOENÇAS E TRATAMENTOS | ENTENDA SOBRE | CONTATO [email protected] |