UNI DEXA 2MG CX 2 AMP X 2ML UNIAO QUIMICA

UNI DEXAMETASON (União Química).

Composição
Injetável: Ampola de 2,5ml por ml: Dexametasona (fosfato) 4mg. Injetável: Ampola de 1ml por ml: Dexametasona (fosfato) 2mg. Elixir por ml: Dexametasona 0,1mg.

Indicações
Via oral: Alergopatias; reumatopatias; dermatopatias; oftalmopatias; endocrinopatias; pneumopatias; hematopatias; doenças neoplásticas; estados edematosos, incluindo edema cerebral; doenças gastrointestinais, durante os períodos críticos de doenças inflamatórias intestinais. Outras moléstias: Meningite tuberculosa com bloqueio subaracnóide ou iminente, triquinose com comprometimento neurológico ou miocárdico. Durante exacerbação ou como tratamento de manutenção em determinados casos de: lúpus eritematoso disseminado, cardite aguda reumática, prova diagnóstica de hiperfunção adrenocortical.

Contra-indicações
Infecções fúngicas sistêmicas. Hipersensibilidade ao componente ativo da fórmula.

Reações adversas
Distúrbios líquidos e eletrolíticos: Retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis; perda de potássio; alcalose hipocalêmica e hipertensão. Musculoesqueléticas: Fraqueza muscular; miopatia esteróide; perda da massa muscular; osteoporose; fraturas por compressão vertebral; necrose asséptica das cabeças do fêmur e do úmero; fratura patológica dos ossos longos e ruptura dos tendões. Gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; perfuração do intestino delgado e grosso, particularmente em pacientes com patologia intestinal inflamatória; pancreatite; distensão abdominal e esofagite ulcerativa. Dermatológicas: Prejuízo na cicatrização dos ferimentos; pele fina e frágil; petéquias e equimoses; eritema; hipersudorese; possível supressão das reações aos testes cutâneos; outras reações cutâneas como: dermatite alérgica, urticária e edema angioneurótico. Ardor e formigamento na região perineal (após injeção intravenosa). Neurológicas: Convulsões; aumento de pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral usualmente após o tratamento), vertigem e cefaléia. Endócrinas: Irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; supressão do crescimento na criança; refratariedade secundária adrenocortical, particularmente por ocasião de stress, diminuição da tolerância aos carboidratos; manifestações de diabetes melito latente e aumento das necessidades de insulina ou dos hipoglicemiantes orais nos diabéticos. Oftálmicas: Catarata subcapsular posterior; aumento de pressão intra-ocular; glaucoma e exoftalmia. Metabólica: Balanço nitrogenado negativo devido a catabolismo protéico. Outras: Hipersensibilidade; tromboembolia; aumento de peso; aumento de apetite; náuseas e mal-estar. Associados ao tratamento parenteral foram descritos raros casos de cegueira associada com o tratamento intralesional na face e na cabeça. Hiper ou hipopigmentação, atrofia subcutânea, e cutânea. Abscesso estéril, fogacho após injeção (subseqüente ao uso intra-articular). O tempo de protrombina deve ser verificado com freqüência em pacientes que estão recebendo anticoagulantes cumarínicos ao mesmo tempo, porque os corticosteróides alteram a resposta a estes anticoagulantes. Quando são administrados concomitantemente com diuréticos depletores de potássio, os pacientes devem ser observados cuidadosamente quanto ao aparecimento de hipocalemia. Na hipoprotrombinemia o uso concomitante com ácido acetilsalicílico deve ser feito com cuidado.

Posologia
A posologia deve ser individualizada segundo a gravidade da moléstia e a resposta do paciente.

Apresentação
Solução injetável 4mg/ml: Caixa com 50 ampolas de 2,5ml. Solução injetável 2mg/ml: Caixa com 2 e 50 ampolas de 1ml. Bisnaga com 10 g de creme.